Quando o assunto é basquete, o mundo lembra de Michael Jordan, LeBron James, Kobe Bryant. Mas no Brasil, há um nome que brilha com força própria: Oscar Schmidt, o eterno camisa 14 da Seleção Brasileira. Com mais de 49 mil pontos na carreira, Oscar conquistou o mundo sem jamais ter jogado na NBA. Neste artigo, vamos reviver sua trajetória extraordinária — das quadras de Natal às Olimpíadas — e entender por que ele é chamado, com justiça, de Mão Santa.
1. A origem de um gigante
Oscar nasceu em 1958, em Natal (RN). Desde jovem, já se destacava por sua altura e mira certeira. Aos 16 anos, começou a jogar profissionalmente. E não parou mais.
Seu estilo inconfundível — arremessos longos, postura agressiva e liderança natural — o tornaram um dos maiores atletas da história do Brasil.
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2. Carreira internacional e feitos lendários
Oscar brilhou em clubes do Brasil, Itália e Espanha. Foi destaque por:
- Sírio, Pavia, Caserta e Valladolid
- Mais de 49 mil pontos em partidas oficiais e amistosas
- Participações em cinco Olimpíadas consecutivas (1980 a 1996)
Mesmo sem jogar na NBA, recusando uma oferta para manter sua elegibilidade na seleção, Oscar se tornou lenda mundial. Ele priorizou o amor pela camisa brasileira acima da fama internacional.
3. A vitória contra os EUA em 1987
Um dos momentos mais épicos da história do esporte brasileiro aconteceu no Pan-Americano de Indianápolis, em 1987. O Brasil derrotou os Estados Unidos por 120 a 115 — dentro da casa deles — com 46 pontos de Oscar.
Esse jogo virou lenda. Mostrou ao mundo que o basquete brasileiro podia sim ser protagonista.
4. Oscar, a fé e a superação do câncer
Após se aposentar, Oscar foi diagnosticado com câncer no cérebro. Passou por cirurgias e tratamento rigoroso. Venceu a doença e passou a palestrar sobre fé, coragem e superação.
Hoje, Oscar inspira não apenas atletas, mas também pessoas em todas as áreas da vida.
5. O legado eterno do Mão Santa
Oscar é membro do Hall da Fama da FIBA e do Basketball Hall of Fame nos EUA. Sua dedicação ao esporte, patriotismo e habilidade incomparável o tornaram um dos maiores atletas da história mundial.
Ele foi — e continua sendo — exemplo de talento, coragem e autenticidade.
Conclusão: O orgulho do basquete brasileiro
Oscar nunca precisou da NBA para ser gigante. Seu nome está gravado no coração do povo brasileiro e na história do esporte mundial. Um verdadeiro “Mão Santa”, cuja vida é uma cesta de superação, paixão e glória.
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